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segunda-feira, 28 de março de 2022

Amiga de lutadora encontrada morta em porta-malas no Paraná é presa suspeita de envolvimento no crime

 


A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu na manhã dessa segunda-feira (28) duas pessoas por envolvimento no crime contra a motorista de aplicativo Michelle Caroline Chinol, de 39 anos. A vítima, que também era lutadora de MMA, foi encontrada morta dentro do porta-malas de um carro, em Curitiba, no dia 14 de fevereiro.


Nesta segunda, uma operação deflagrada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) cumpriu dois mandados de prisão contra um casal. Um homem e uma mulher foram encaminhados à delegacia.

Suspeitos presos

O casal preso na operação da PCPR possui ligação com a vítima. A mulher suspeita de envolvimento era amiga de Michelle. Nas redes sociais, a profissional se apresenta como Coach de Vida, ‘Te ajudo a fortalecer a relação mais importante da sua vida: com você mesma’. Após a morte da lutadora, a suspeita chegou a criar um grupo em um aplicativo de mensagem com uma amiga da vítima.

Já o homem preso na operação é marido da Coach. O suspeito trabalha em uma empresa, onde os funcionários usam um uniforme semelhante ao que um indivíduo aparece utilizando no dia do crime. Câmeras de segurança flagraram o momento em que suspeitos abandonam o veículo na região do Ganchinho.

Após o carro ser deixado em um local irregular, um guincho removeu o automóvel para o pátio de uma empresa de leilões. Neste estacionamento, um funcionário do local sentiu um odor estranho próximo ao veículo e o corpo de Michelle foi encontrado no porta-malas.


Investigação

O delegado Victor Menezes, da DHPP, revelou durante a investigação que imagens de câmeras de segurança poderiam ajudar na identificação dos suspeitos. Segundo Menezes, a vítima foi vista com vida pela última vez às 21h do dia 14 de fevereiro e já estava morta às 21h50 do mesmo dia.

A apuração do horário aproximado da morte da lutadora de MMA Michelle aponta a possibilidade de que o suspeito envolvido na morte possa ter respondido mensagens no WhatsApp se passando pela vítima, quando ela já estava morta. Prints de uma conversa de um grupo entre a mulher e amigas mostram uma mensagem enviada do celular de Michelle às 22h23, quase meia hora após a morte da mulher.

Uma pessoa do círculo de amizades de Michelle, que preferiu não se identificar, contou que a lutadora enfrentava problemas financeiros, e chegou a fazer uma “vaquinha” em janeiro para arrecadar R$ 2.500. O preço da gasolina, segundo a própria vítima, estava afetando a rentabilidade do seu trabalho e, a partir daí, ela começou a emprestar dinheiro de algumas pessoas para pagar contas.

Ainda segundo a amiga, Michelle chegou a emprestar uma quantia de aproximadamente R$ 11 mil, e esse dinheiro estaria com ela na segunda-feira (14), dia em que manteve contato com a família pela última vez. (Informações da RIC Mais)

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