Professora é indiciada por tortura de criança de 4 anos no PR

 

A Polícia Civil indiciou uma professora de um centro municipal de educação infantil de Astorga (PR) por tortura contra uma criança de 4 anos. A acusação tem como base gravações de uma câmera de monitoramento da própria sala de aula obtidas pelo advogado da família mediante determinação judicial.

A agressão teria acontecido em 9 de maio deste ano. A gravação mostra a professora entrando na sala e carregando o menino. A criança é colocada no canto da sala e, depois, para o outro lado. Na sequência, na fila para o lanche, o menino é contido pela funcionária.

Outra aluna é atingida por eles e cai. No canto da sala, a professora imobiliza o aluno novamente. Depois, leva o menino para outra sala, que não tem sistema de gravação.

Em casa, os pais do menino perceberam as marcas no corpo do filho quando ele foi tomar banho. A criança contou sobre as agressões.

Os pais registraram em fotos as marcas nos braços, na barriga e nas costas do garoto. Segundo o casal, o menino de 4 anos apresentou mudanças no comportamento desde o início das aulas, em fevereiro deste ano.

A defesa da professora contesta o resultado do inquérito da Polícia Civil, que apontou no indiciamento características de tortura psicológica, por conta do sofrimento mental causado à criança.

"O crime de tortura existe não somente na modalidade física, mas também na psicológica. É um sofrimento mental causado à vítima, como identificamos nesse menino", disse a delegada Amanda Campos ao G1 Paraná.

A professora foi afastada pela prefeitura, que realiza uma sindicância sobre o caso. A defesa da educadora espera posicionamento do Ministério Público (MP-PR) para se manifestar.

Informações: TN Online

Mulher com medida protetiva denuncia ex por descumprir em São Pedro do Ivaí

 

Ontem, dia 24, uma mulher compareceu ao destacamento da Polícia Militar de São Pedro do Ivaí, para relatar que possui uma medida protetiva contra seu ex-namorado.

Segundo ela, no dia 23/07/2023, ele descumpriu a ordem judicial ao adentrar o quintal de sua residência e tentar entrar na sala. Porém, como a porta estava trancada, não teve sucesso e proferiu diversas palavras ofensivas, dizendo: "você não presta, você é uma pessoa de má índole." Em seguida, o agressor se evadiu, e seu paradeiro é desconhecido.

A vítima foi devidamente orientada pelas autoridades presentes, e a equipe policial intensificará o patrulhamento no local para garantir a segurança dela.

Padrasto ameaça enteada e esposa e é preso em Ivaiporã

 

A equipe da Polícia Militar recebeu um chamado via Copom na noite de ontem (24) para comparecer na Vila João XVIII, na cidade de Ivaiporã. A solicitante, uma menor de idade, informou que seu padrasto estava agindo de forma alterada na residência, ameaçando-a a ela e à sua mãe. Ao chegarem ao local, uma equipe entrou em contato com a mãe da menor, que relatou que seu convivente havia discutido com sua filha e com ela por causa de um colchão. Acontece que os pais do padrasto estavam vindo de Curitiba e, segundo ele, a menor deveria ceder seu colchão para acomodá-los. No entanto, a menor se competia, alegando que não dormiria no chão. Essa negativa voltou em uma discussão acalorada, durante a qual o padrasto passou a ofender verbalmente a mãe e a filha, utilizando termos pejorativos.

Em um momento específico, o padrasto chegou ao extremo de jogar o celular em direção à enteada, que conseguiu se esquivar. Diante desses acontecimentos, foi necessário dar voz de prisão ao homem. A mulher manifestou interesse em representar criminalmente contra o padrasto, enquanto a menor apresentou uma queixa formal.

O indivíduo detido foi atendido inicialmente à 6ªCIPM para que o Boletim de Ocorrência Unificado (BOU) fosse registrado. Posteriormente, ele foi encaminhado à 54ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) para a adoção das providências cabíveis pela autoridade policial.

Cabe ressaltar que a mulher expressou interesse em pedir uma medida protetora, temendo que seu convivente retornasse e agredisse, bem como às suas filhas. Esse pedido será considerado pelas autoridades competentes visando à segurança e proteção das vítimas.

REGIÃO - Mulher é atacada e tem faca cravada na cabeça

Imagem Ilustrativa 

Por volta das 03h45min da madrugada dessa terça-feira, dia 25, uma equipe da polícia militar foi acionada via central de operações para atendimento de uma vítima de arma branca. A ocorrência ocorreu atrás de um posto de combustível, na área central da cidade. 

No local foi constatado que uma mulher estava com uma faca cravada no crânio. Logo em seguida a equipe solicitou apoio a equipe do SAMU devido a gravidade das lesões. 

De acordo com informações da polícia militar, testemunhas relataram que um motociclista chegou em uma moto de cor azul e com capacete branco e teria perguntado por uma mulher, ele avistou a vitima no canto da escada, em uma marquise de uma empresa, então se aproximou e em posse de uma faca cravou no crânio da vítima, fugindo na sequência, tomando rumo ignorado.

A vítima seria moradora de rua e não estava com os documentos. A equipe avançada do SAMU foi acionada e encaminhou a vítima para o pronto socorro. Diante disso, esta equipe deslocou até o pronto socorro em nova tentativa de identificar a vítima, porém não foi possível.  

Informações do repórter Carlos Dutra com edição do Canal HP. 

De tornozeleira eletrônica, homem é abordado pela ROTAM em São João do Ivaí

Em patrulhamento pelo centro de São João do Ivaí na noite dessa segunda-feira (24), a equipe da ROTAM visualizou um indivíduo que usava tornozeleira eletrônica por volta das 21h. Ao perceber a presença dos policiais, o suspeito ameaçou adentrar em um terreno baldio. No entanto, ao notar que já havia sido visto, ele desistiu da ação, embora tenha demonstrado um claro excesso de nervosismo. Além disso, ao se aproximar, os policiais sentiram o odor característico da maconha.

Diante da suspeita fundada, a Equipe procedeu com a abordagem do indivíduo. Durante busca pessoal, foi encontrado um tablete de maconha pesando 13 gramas em suas mãos. Em virtude desse fato, foi-lhe dada voz de prisão e ele foi informado de seus direitos constitucionais.

Por razão de seu histórico de fuga, conforme a súmula 11 do STF, foi necessário utilizar algumas algemas para evitar que o detido tentasse escapar. Cabe ressaltar que o uso da tornozeleira eletrônica estava relacionado a uma prisão preventiva pelo crime de tráfico de drogas. Além disso, o indivíduo é objeto de denúncias anônimas relacionadas ao tráfico de drogas. Contudo, devido à quantidade reduzida de droga encontrada, foi elaborado apenas um termo circunstanciado para registro da ocorrência.