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quarta-feira, 2 de julho de 2025

Ex-moradora de São João do Ivaí desenvolve síndrome rara e família pede ajuda para custear tratamento



A história de Ana Angélica, tem mobilizado familiares e amigos em uma corrente de solidariedade. Após uma reação alérgica grave a um medicamento prescrito para dor no nervo trigêmeo, Ana foi diagnosticada com a Síndrome de Stevens-Johnson, que evoluiu para NET (Necrose Epidérmica Tóxica), uma condição autoimune rara e potencialmente fatal.

Segundo relato de sua filha, Lisandra Bernini, que mora em São João do Ivaí, os primeiros sintomas surgiram após o uso de carbamazepina, quando Ana começou a apresentar manchas no corpo, inchaço no rosto e febre. Inicialmente, o quadro foi tratado como uma possível alergia, mas se agravou rapidamente. Em poucos dias, as manchas evoluíram para bolhas e feridas semelhantes a queimaduras, atingindo mais de 60% da superfície corporal.


“Minha mãe estava sozinha, tentando se cuidar com o apoio de amigas, mas tudo se agravou muito rápido. Quando mandaram as fotos pra mim, vi que aquilo já não era uma simples alergia. Ela foi encaminhada de Pitanga para Guarapuava, onde foi internada com o diagnóstico confirmado. Hoje ela está completamente acamada e dependente”, contou Lisandra.


A Síndrome de Stevens-Johnson/NET provoca o descolamento da pele, dores intensas, lesões graves na boca, nos olhos e em outras partes do corpo. O tratamento é longo, delicado e sem cura definitiva. Ana atualmente está internada no Hospital Regional de Guarapuava, sob cuidados intensivos e à base de morfina para controle da dor. Ela necessita de pomadas especiais, acompanhamento com diversos especialistas, fisioterapia e, futuramente, cuidadores particulares durante a reabilitação.

Diante da gravidade da situação e dos altos custos do tratamento, a família lançou uma campanha de arrecadação por meio da plataforma Vakinha. A filha reforça que toda ajuda é bem-vinda. “Infelizmente não temos condições de arcar com tudo. Precisamos de recursos para medicamentos, tratamentos e os cuidados contínuos que serão necessários. Mesmo quem não pode doar, pode ajudar compartilhando o link. Cada gesto faz diferença”, destacou Lisandra.


Aqueles que desejarem contribuir podem acessar a campanha pelo link:

👉 https://www.vakinha.com.br/5585038


Ana já morou em São João do Ivaí, mas reside atualmente em Pitanga. 


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