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quinta-feira, 23 de outubro de 2025

Bancário é suspeito de "marcar" com tatuagem meninas exploradas sexualmente no PR




Um bancário de 40 anos foi preso preventivamente nesta terça-feira (21), em Laranjeiras do Sul, na região central do Paraná, sob a suspeita de cometer crimes de exploração sexual contra crianças e adolescentes. Segundo a Polícia Civil, o homem mantinha um estúdio fotográfico em casa e atraía meninas de 13 e 14 anos, oferecendo dinheiro e presentes em troca de relacionamentos afetivos e sexuais.


Segundo a investigação, o estúdio fotográfico seria utilizado como parte de sua abordagem. Um detalhe que chamou a atenção dos investigadores é que ele teria o hábito de tatuar uma abelha nas vítimas com quem se relacionava, tratando o desenho como uma espécie de "marca pessoal".

A ação que resultou na prisão foi batizada de "Operação Sugar Daddy", em alusão ao termo usado para homens mais velhos que sustentam financeiramente pessoas mais jovens em troca de companhia e relacionamento.

O delegado responsável pelo caso, Denival Barboza Liandro, informou que os crimes ocorriam há vários anos. A polícia descobriu que o homem começou a abordar adolescentes há pelo menos 10 anos. Até o momento, quatro vítimas foram formalmente identificadas, mas a suspeita é que o número seja maior.


As apurações sobre o bancário tiveram início em 2025, após ele ser flagrado em um bar na cidade vizinha de Rio Bonito do Iguaçu. Na ocasião, ele estava acompanhado de duas adolescentes, consumindo e fornecendo bebidas alcoólicas a elas. Ao notar a aproximação de uma viatura policial, o homem fugiu.

O proprietário do estabelecimento foi autuado, e as imagens do circuito de segurança, somadas ao depoimento das jovens, confirmaram a presença e a conduta do suspeito. A partir desse episódio, a Polícia Civil aprofundou a investigação, reunindo o que considerou "indícios concretos da exploração" e elementos suficientes para solicitar a prisão preventiva, que foi decretada pela Justiça.


"Houve autorização judicial para o acesso aos dados do celular de uma adolescente, onde a polícia obteve as conversas dela com esse sujeito. Ele mantinha um relacionamento afetivo, a chamava de 'Amor', e há fotos dele com a adolescente", detalhou o delegado.

A Polícia Civil faz um apelo para que pais e responsáveis fiquem atentos. "Se algum pai suspeitou de alguma atitude, se esse investigado porventura entrou em contato com sua filha, pedimos que procure a Polícia Civil. Também é importante ter atenção a presentes recebidos pelas filhas e a contatos feitos por meio de redes sociais", ressaltou Liandro.

Informações: TN-Online

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