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terça-feira, 25 de novembro de 2025

Grupo suspeito de obter R$ 14 milhões aplicando 'golpe do presente' em mais de 270 vítimas do PR e outros estados é alvo de operação policial




Um grupo suspeito de movimentar mais de R$ 14 milhões com o "golpe do presente" em dezenas de vítimas está sendo alvo de uma operação policial na manhã desta terça-feira (25). A ação é coordenada pela Polícia Civil do Paraná (PC-PR)e cumpre 172 mandados judiciais, incluindo 41 mandados de prisão, ordens de busca e apreensão e bloqueios de contas bancárias.


A investigação identificou ao menos 270 vítimas no Paraná, além de outras pessoas de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bahia. A operação tem o apoio da Polícia Civil de São Paulo (PC-SP) e acontece nas cidades paulistas de São Bernardo do Campo, Diadema e São Paulo capital.

A polícia paranaense explica que a investigação teve início há cerca de um ano e identificou a estrutura da organização criminosa, bem como seu modo de ação. Em junho deste ano, a PC-PR apreendeu, em Curitiba, 12 máquinas de cartão adulteradas que foram utilizadas na aplicação do golpe.


"Os criminosos procuravam vítimas que estavam fazendo aniversário e se passavam por floriculturas ou lojas de chocolate. Alegavam que precisavam entregar à vítima um presente e que iriam cobrar uma taxa referente ao motoboy. A vítima era orientada a realizar o pagamento com o cartão bancário. Ao inseri-lo na máquina, o motoboy simulava erros nas transações e posteriormente ia embora. Essas máquinas eram adulteradas com softwares maliciosos que captavam as informações do cartão e a senha da vítima", explica o delegado Emmanoel David.
Em outras ocasiões, os golpistas passavam valores altos sem que a vítima percebesse ou trocavam o cartão dela por outro do mesmo banco.

Após a aplicação do golpe, o dinheiro era rapidamente pulverizado para diversas contas bancárias de laranjas com o intuito de ocultar os valores e dificultar o rastreamento pelas instituições financeiras e pela polícia, complementa a corporação.


Os nomes dos alvos não foram divulgados, e por isso o g1 não conseguiu identificar as defesas deles.

Até a última atualização desta reportagem, a polícia também não havia divulgado quantas prisões já haviam sido feitas.

Informações: G1 Paraná

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