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sábado, 15 de março de 2025

MPPR denuncia ex-prefeito de Cândido de Abreu e mais três pessoas por corrupção e lavagem de ativos a partir das apurações da Operação Chão de Giz


 

O Ministério Público do Paraná denunciou o ex-prefeito de Cândido de Abreu, no Norte Central do estado, e mais três pessoas pelos crimes de corrupção ativa e passiva e lavagem de ativos. A denúncia, apresentada pelos núcleos regionais de Guarapuava do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Grupo Especializado na Proteção do Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria), decorre das investigações da Operação Chão de Giz, deflagrada em novembro de 2022.

Conforme a denúncia, o ex-prefeito da gestão 2016-2020 teria recebido de dois empresários que tinham contratos vigentes com o Município a quantia de R$ 572.477,58 – os valores teriam sido entregues entre 2017 e 2022, de forma dissimulada, tanto em espécie quanto por meio de pagamentos de financiamentos imobiliários, de boletos de pessoas jurídicas do ex-prefeito e do repasse de cheques endereçados a terceiros. O ex-secretário municipal de Administração na mesma gestão teria recebido R$ 23.500 dos mesmos empresários, dissimulando também parte do recebimento por depósito em conta bancária de sua filha, que reside fora do país.

Em contrapartida, o ex-prefeito e o ex-secretário teriam cometido atos ilícitos no procedimento licitatório que gerou a contratação, direcionando a licitação em favor dos empresários, ao permitirem que as três empresas concorrentes fossem do mesmo grupo familiar, de modo a não haver concorrência real no procedimento, fato criminoso (fraude a licitação) constante de denúncia oferecida anteriormente.

O ex-prefeito, o ex-secretário e outras seis pessoas também são rés em ação por ato de improbidade, ainda em andamento, ajuizada em decorrência das investigações da Operação Chão de Giz.

Informações: Jornal Repórter do Vale

Jardim Alegre entrega uniformes e materiais escolares para alunos da rede municipal e Apae


 

A Prefeitura de Jardim Alegre, por meio da Secretaria Municipal de Educação, realizou a entrega de uniformes, apostilas e materiais escolares completos para os alunos da rede municipal e da APAE. 

A iniciativa garante que todas as crianças tenham os recursos necessários para um aprendizado de qualidade, promovendo mais igualdade e incentivo à educação.

A entrega foi realizada diretamente nas escolas, beneficiando centenas de alunos e proporcionando mais conforto e organização para o dia a dia escolar. Com essa ação, a Prefeitura reforça o compromisso com a educação, investindo no futuro das crianças e apoiando as famílias do município.

Informações: Jornal Repórter do Vale

Acidente entre automóvel e motocicleta é registrado em Ivaiporã



Na tarde deste sábado, 15 de março, um acidente envolvendo um automóvel e uma motocicleta foi registrado na Avenida Paraná, em frente à Autoescola Marine, em Ivaiporã. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado pelo Corpo de Bombeiros às 12h26, informando que a vítima, um homem de 56 anos, apresentava suspeita de fratura exposta.



O motociclista sofreu um ferimento cortante na perna e, após os primeiros socorros no local, foi imediatamente encaminhado para atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA).



A atuação rápida das equipes do Corpo de Bombeiros e do SAMU foi essencial para garantir que o motociclista recebesse a assistência necessária de forma ágil e eficiente. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas, e as autoridades locais seguirão com a apuração para entender os detalhes do ocorrido.


Ex-prefeita de São João do Ivaí comenta sobre o carro de gabinete que gerou polêmica




A ex-prefeita de São João do Ivaí, Carla Emerenciano, foi a convidada da Entrevista da Semana no Canal HP, onde comentou sobre a recente repercussão na imprensa envolvendo a Chevrolet Equinox adquirida durante sua gestão. O Ministério Público do Paraná (MPPR) firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a atual administração municipal, determinando o leilão do veículo devido a supostas irregularidades no processo de licitação. Além disso, o MP ingressou com uma ação de improbidade administrativa e uma denúncia criminal contra a ex-prefeita e outros dois ex-integrantes da gestão.



Segundo o promotor de Justiça Edson Ricardo Scolari Filho, a investigação apontou que a licitação teria restringido indevidamente a concorrência e apresentado sobrepreço. O edital especificava detalhes exclusivos do modelo Equinox, incluindo itens de luxo como teto solar panorâmico e sistema de som premium Bose, limitando a participação de outros veículos na concorrência.


O MP argumenta que enquanto a aquisição da Equinox ocorreu com exigências de alto padrão, os demais veículos comprados no mesmo pregão – destinados à Assistência Social e Educação – seguiram padrões mais comuns e tiveram custos significativamente menores. O TAC tem como objetivo evitar gastos contínuos ao município, como IPVA, seguro e manutenção, além de recuperar recursos supostamente usados de forma inadequada.



A versão da ex-prefeita


Durante a entrevista, Carla Emerenciano negou qualquer irregularidade na aquisição do veículo e afirmou que todo o processo foi feito de maneira transparente e dentro da legalidade.



“A Equinox foi comprada porque precisávamos de um carro executivo para o gabinete, e seguimos os padrões estabelecidos pelo Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR). O edital inicial foi questionado por uma empresa da Volkswagen, que pediu ajustes para ampliar a concorrência. Alteramos o edital, e essa mesma empresa venceu a licitação. No entanto, ela não conseguiu apresentar as certidões exigidas e precisou desistir. O processo seguiu os trâmites legais, passando para o segundo colocado, que era a Chevrolet”, explicou a ex-prefeita.


Carla também ressaltou que suas contas de 2022 foram aprovadas sem ressalvas pelo TCE-PR, o que, segundo ela, comprova que não houve irregularidade na aquisição do veículo. “Não houve direcionamento na licitação. A compra foi feita com total transparência e foi aprovada pelo Tribunal de Contas do Estado. Se houvesse qualquer irregularidade, já teria sido apontada anteriormente”, afirmou.


Outro ponto destacado pela ex-prefeita foi o uso do carro durante sua gestão. Ela garantiu que nunca utilizou o veículo para fins particulares e que ele estava disponível para toda a equipe da prefeitura. “Todo mundo sabe que carro eu uso no meu dia a dia. A Equinox nunca foi usada para levar minha filha na escola, fazer compras ou viagens particulares. Sempre esteve à disposição para compromissos oficiais da prefeitura. Havia controle de bordo e registros de abastecimento vinculados ao CPF de quem usava o carro”, destacou.


Carla Emerenciano questionou a decisão do atual prefeito em firmar um TAC para leiloar o veículo, antes mesmo de uma decisão judicial. “O processo ainda não foi julgado, e já estão tomando medidas como se houvesse condenação. Se há a necessidade de leiloar esse carro, então que leiloem todos os veículos de gabinete dos municípios do Paraná. A realidade é que muitas prefeituras têm veículos de valor igual ou superior ao da Equinox, e isso nunca foi questionado”, argumentou.


Ela também rebateu o argumento de que o carro gera altos custos para o município. “Todos os veículos públicos são isentos de IPVA. O custo de combustível é o mesmo, seja para um carro modelo A ou modelo B. A única diferença seria se o carro estivesse sendo usado de forma irregular, o que nunca aconteceu”, disse.


Homenagem às mulheres


Além de esclarecer as acusações, Carla Emerenciano aproveitou a entrevista para deixar uma mensagem às mulheres, já que a conversa vai ao ar no mês de março, período que celebra o Dia Internacional da Mulher.


“Quando fui eleita, tornei-me a primeira prefeita mulher de São João do Ivaí. No Brasil, apenas 15% das prefeituras são comandadas por mulheres. Ainda há um longo caminho para conquistarmos mais espaço na política e no setor empresarial. O desafio das mulheres é provar sua competência todos os dias”,  afirmou.


Ela incentivou as mulheres a se apoiarem e buscarem reconhecimento sem abrir mão de seus valores. “Somos trabalhadoras 24 horas por dia. Além do trabalho profissional, acumulamos funções como mães, esposas e donas de casa. Precisamos nos apoiar e nos inspirar em outras mulheres que fazem a diferença, seja na política, nos negócios ou na vida familiar”.




Prefeito de São João do Ivaí sanciona lei que permite professores e funcionários a comerem a merenda escolar

 



O prefeito de São João do Ivaí, Fábio Hidek Miura, anunciou o fim de uma polêmica que perdurava há dois anos no município, sendo a proibição do fornecimento de merenda escolar para professores e funcionários das escolas municipais e CMEIs. A nova legislação, sancionada pela atual gestão, restabelece o direito desses profissionais de se alimentarem nas unidades de ensino, um compromisso de campanha assumido por Hidek.



O impasse teve início quando o Ministério Público questionou a oferta da merenda aos servidores, recomendando que o fornecimento fosse adequado dentro da lei. Na época, o então presidente da Câmara, Maicon Rossi, apresentou um projeto de lei que garantia as condições legais para que o município retomasse a oferta da alimentação aos profissionais da educação. No entanto, a prefeita da época, Carla Emerenciano, optou por não sancionar a medida, por entender que poderia dar algum problema futuro. 


Ao comentar sobre a questão, o prefeito Hidek destacou que precisou retornar para o seu terceiro mandato para resolver de vez essa situação, enfatizando que onde há vontade, há solução.


“Anos atrás, foi levantada essa questão de que os professores não poderiam merendar nas escolas. Na época, a Câmara de Vereadores fez uma reunião e, se eu não me engano, o vereador Maicon apresentou um projeto de lei permitindo que os professores pudessem almoçar e comer nas escolas junto com os alunos, desde que fosse a mesma refeição servida a eles. Esse projeto acabou sendo vetado pela então gestora. Mas nada impedia que fosse feita uma nova lei corrigindo isso naquele momento”, explicou Hidek.



O prefeito ressaltou que essa era uma promessa de campanha e que sempre defendeu o direito dos professores a se alimentarem nas escolas, principalmente aqueles que trabalham em escolas nos distritos ou precisam se deslocar entre unidades, muitas vezes ficando sem refeição ou tendo que levar marmitas frias.


“Agora, essa realidade mudou. Sancionamos a Lei 2.319/2025, garantindo o direito dos professores e funcionários de se alimentarem nas escolas junto com os alunos. Quero agradecer a todos os vereadores que aprovaram a lei e reafirmar que São João do Ivaí está avançando novamente”, enalteceu Hidek.




NOTA DE FALECIMENTO - São Pedro do Ivaí





Os familiares de Gabriel Curiassi Francisco informam seu falecimento ocorrido na noite de quinta-feira (13), em Bom Sucesso, vítima de homicídio. O corpo está sendo velado na Capela Mortuária de São Pedro do Ivaí e o sepultamento que estava marcado para às 11h00, será antecipado para às 09h00 deste sábado (15). 

PREVISÃO DO TEMPO - Sábado - 15/03/2025


 

Polícia conduz jovem de 18 anos à delegacia por suspeita de corrupção de menores em Ivaiporã



Na madrugada deste sábado (15), a Polícia Militar abordou um grupo de pessoas que consumia bebidas alcoólicas na Rua Antônio Souza Neto, no centro de Ivaiporã. Entre os indivíduos, estavam dois adolescentes, um de 16 e outro de 15 anos.



Durante a abordagem, o adolescente de 16 anos confirmou ter ingerido bebida alcoólica, enquanto a jovem de 15 anos afirmou não ter consumido. No grupo, também estava presente uma mulher de 18 anos, que acompanhava os menores de idade.



Diante da situação, todos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil de Ivaiporã para as devidas providências. A suspeita maior de idade poderá responder com base no artigo 244-B do Código Penal, que trata da corrupção de menores, ao facilitar ou induzir adolescentes à prática de infrações.




Polícia apreende cigarros eletrônicos irregulares em operação conjunta em Ivaiporã




Na noite de sexta-feira (14), a Polícia Militar e a Polícia Civil realizaram uma operação conjunta que resultou na apreensão de cigarros eletrônicos irregulares em um estabelecimento comercial localizado na Rua Diva Proença, no centro de Ivaiporã.



O proprietário do local já havia sido encaminhado anteriormente por posse e comercialização ilegal de cigarros eletrônicos, em desacordo com a legislação vigente, especialmente o artigo 334-A do Código Penal, que trata de contrabando e descaminho. Mesmo após a primeira ocorrência, durante a fiscalização desta data, foram novamente encontrados quatro cigarros eletrônicos proibidos, sendo duas unidades da marca Elfbar PI9000, sabor “Cola Ice”, e duas unidades da marca VapeSoul, sabor “Mint”, com capacidade de 8.000 puffs.


Diante da reincidência e da irregularidade constatada, o proprietário do estabelecimento recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a sede da 6ª CIPM, onde foram confeccionados os documentos necessários a pedido do Delegado. Posteriormente, ele foi conduzido à Delegacia de Polícia de Ivaiporã, onde ficou à disposição da Justiça.



As forças de segurança reforçam que a comercialização de cigarros eletrônicos é proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e que ações de fiscalização continuarão sendo realizadas para coibir esse tipo de crime na região.


Pai aciona a polícia após filho não comparecer à creche em Ivaiporã




Na sexta-feira (14), a Polícia Militar foi acionada para prestar apoio institucional em uma situação envolvendo uma disputa familiar na estrada rural de Jacutinga, em Ivaiporã.



O solicitante, um homem que rotineiramente busca seu filho na saída da creche aos finais de semana, informou que, nesta data, a criança não compareceu à unidade escolar. Ele afirmou que não poderia contatar diretamente a mãe da criança devido a uma suposta medida protetiva em seu desfavor, embora tal restrição não constasse nos sistemas consultados pela equipe policial. Para evitar qualquer tipo de conflito, o pai preferiu buscar auxílio das autoridades.


Diante da preocupação com o bem-estar do filho e com possíveis complicações jurídicas, ele entrou em contato com sua advogada, que, por sua vez, comunicou-se com a advogada da mãe da criança. A Polícia Militar, juntamente com o Conselho Tutelar, deslocou-se até a residência onde o menor estava. No local, a avó da criança explicou que, por motivos de força maior, não conseguiu levá-lo à creche, e que o pai não havia feito contato anterior para esclarecer a situação.



A mãe, por meio de sua advogada, reiterou que optou por não entregar o filho no momento, por precaução e visando a segurança da criança. Diante dos fatos, as partes foram orientadas quanto aos procedimentos legais cabíveis e o boletim de ocorrência foi registrado para eventuais providências futuras.


O pai foi novamente orientado a tratar a questão por meio de seu advogado e do Poder Judiciário, garantindo que a situação seja resolvida dentro dos trâmites legais e sem gerar atritos desnecessários. O Conselho Tutelar seguirá acompanhando o caso.


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SÃO PEDRO DO IVAÍ

GODOY MOREIRA

SÃO JOÃO DO IVAÍ